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Sinusite

Tratamos o caso de uma mulher que está com crises de sinusite há um ano, pelo menos uma crise por mês, toma medicação mas não melhora, e os médicos dizem que é devido a ela ter espondilite anquilosante, uma doença inflamatória crônica autoimune que afeta as articulações do esqueleto axial (crânio, caixa torácica e coluna vertebral), principalmente a coluna vertebral, e grandes articulações como ombros, quadril e joelhos. Logo que vi a causa da doença já deduzi que no passado essa mulher provocou lesões na coluna de outras pessoas e isso geralmente ocorre devido a execução de trabalhos onde se carrega muito peso.

Antes de chegar na causa dessa doença nos deparamos com outra situação envolvendo outro problema relatado pela mulher, ela sente muito calor há vários anos depois de ter feito uma cirurgia e quanto a isso vimos que o corpo astral dela estava queimando, devido a um feitiço que fizeram contra ela em que um espírito de uma mulher egípcia jogou um pó nela no astral. Aqui houve algo interessante, o espírito da pessoa que fez o feitiço e que invocou essa egípcia é de origem árabe e quando lhe perguntei se ele mandou fazer o feitiço ou ele mesmo quem fez ele respondeu que foi ele mesmo quem fez, que isso era haraam, mas que fez para se defender pois a mulher tinha feito um feitiço contra ele também.

Eu não sabia o que era haraam e pesquisei na internet: haraam (proibido) é um termo usado no Islão para se referir a qualquer coisa que é proibida pela fé. Seu antônimo é halal. (Wikipedia) O interessante é que o espírito só conseguiu usar essa palavra porque a médium a conhecia, já tinha visto algo a respeito em vídeos sobre a Turquia, o conceito estava na mente dela e quando o espírito se expressou verbalmente a palavra veio naturalmente. Pode parecer bobagem, mas muitos nomes de origem africana quando os espíritos se manifestam eles não conseguem pronunciar porque na mente da médium não tem nem a palavra nem o conceito. Às vezes eu pergunto algo especifico e a equipe espiritual mostra para a médium uma imagem do que eu quero saber, mas ela não consegue nem descrever por não ter elementos em sua mente para associar com o que está vendo.

Além de jogar o pó que ainda estava queimando o corpo astral da mulher, a egípcia a sintonizou com uma vida passada que essa mulher teve no Egito, uma vida muito antiga, há 5.000 anos. Nessa vida passada essa mulher era um homem e era um empreiteiro, fornecia mão de obra para a a construção de pequenas pirâmides e tumbas para a nobreza do Egito. Esse empreiteiro usava escravos nessas obras e todos que os cerca de 600 escravos que ele teve durante sua vida tiveram problemas na coluna e articulações devido ao carregamento de peso em excesso e todos ainda estavam presos nessa frequência, claro, resgatamos todos. A sintonia da mulher com esse bolsão de espíritos sofredores precipitou o karma dela dessa vida passada e os problemas de saúde que ela gerou nos escravos se manifestam agora nela. Deve amenizar pois resgatamos os espíritos e cortamos a sintonia, mas é uma doença sem cura, um karma que ela vai pagar pelo resto dessa vida pelo menos.

Outra coisa interessante, pela data que a equipe espiritual nos deu, essa vida passada da mulher foi há 3.000 anos antes de Cristo o que é uns 500 anos antes da data oficial da construção das três grandes pirâmides do Egito, Quéops, Quefren e Miquerinos. Então supostamente quando essa mulher teve essa vida as três grandes pirâmides ainda não existiam. Por curiosidade pedi a medium para vasculhar essa frequência, andar por ali e ver se ela via as três grandes pirâmides e, para surpresa de zero pessoas, elas já existiam e segundo a médium viu já tinham sido até reformadas. Tentei fazer a médium voltar mais no tempo para ver se ela via como foram construídas mas ela se deparou com uma barreira e não insisti mais pois já havíamos gasto muita energia.

Como eu já expliquei em outras postagens, as doenças são uma forma de resgatarmos nosso karma, pois a quando a energia kármica retorna não encontrando meios de se materializar do mesmo modo que foi gerada ela somatiza. Se essa mulher trabalhasse em algum serviço braçal ou estivesse num local como um depósito onde se movimentam muitas cargas poderia ter sofrido algum acidente que lhe afetasse a coluna ou os membros, mas devido ao jogo de energias kármicas e provavelmente ao fato dela já ter amenizado um pouco esse karma em outras vidas a carga kármica residual se manifestou através dessa doença incurável que afeta os mesmos membros das pessoas a quem ela explorou em trabalho escravo no passado.

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