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Cidades astrais

  • Foto do escritor: Gelson Celistre
    Gelson Celistre
  • 17 de abr.
  • 4 min de leitura

Atualizado: 20 de abr.

As cidades no astral, assim como aqui no físico, geralmente surgem pela aglomeração de pessoas e à medida que mais pessoas se juntam elas crescem naturalmente surgem estruturas burocráticas administrativas que envolvem a criação e aplicação de leis, pois para se viver em sociedade é preciso existir algum tipo de ordem. Como na dimensão astral a matéria é muito mais duradoura do que aqui no físico e os espíritos podem viver no astral muito mais tempo do que nós aqui em uma vida, algumas dessas cidades existem por um tempo impensável para nós.

Nos últimos dois dias nos deparamos com duas cidades astrais com milhões de espíritos vivendo nelas, são cidades muito antigas e provavelmente muitos dos que lerem essa postagem já viveram em alguma delas ou em ambas, eu já vivi em ambas no astral, fui juiz do karma nessas duas cidades, e embora já tenha se passado muito tempo desde que estive nessas cidades, em ambas ainda havia espíritos presos lá que eu sentenciei.

Ontem atendemos uma cliente nossa que tem um problema crônico de dor na nuca, inclusive ela fez uma consulta conosco para tratar disso no início de fevereiro e esteve bem até a semana passada, quando o problema retornou. Naquela ocasião em que a atendemos notamos que ela estava com uma fragilidade kármica na região das costas por conta de uma vida passada, conforme relatamos no post Dor na nuca.

Ao investigarmos o motivo dela estar novamente com dor vimos que havia um encosto com ela, um espírito muito magro e que tinha fortes convulsões, que a vampirizava e trocava energia com ela, lhe causando muita tontura. Mas vimos que ele não tinha condições de ter se encostado na mulher sozinho, então procuramos por quem o colocou junto dela e encontramos um homem grande e gordo que chicoteava a mulher.

A princípio pensei que era alguma vingança pessoal, que o homem era algum desafeto dela, mas descobrimos que não, ele era um carrasco e estava apenas fazendo seu trabalho. Então fomos mais adiante, buscando quem eram os chefes do carrasco e foi aí que chegamos numa cidade do astral chamada Cidade da Justiça. Creio que o nome da cidade é extremamente apropriado para ela, uma cidade totalmente voltada para a justiça, ou melhor, para o sistema judiciário.

Nessa cidade astralina existia 72 cortes, cada uma com 12 juízes do karma, que vivem unicamente para julgar outros espíritos. Mais de um milhão de espíritos viviam nessa cidade, todos sentenciados a alguma pena que os tornava servos do sistema judiciário, como o carrasco que batia em nossa cliente. O espírito com convulsões que grudaram nela tentou escapar dessa cidade e foi capturado e torturado.

A elite da cidade eram os 864 juízes do karma que foram todos obliviados e encaminhados para reabilitação e os demais, mais de um milhão de espíritos, vão continuar vivendo nessa cidade, mas nós obliviamos todos para que não vivam como sentenciados, mas como cidadãos livres. Encontramos cerca de 600 espíritos que haviam sido transformados em objetos e mais uns 300 que estavam sendo castigados, todos foram tratados adequadamente.

Descobrimos que nossa cliente por se sentir culpada foi até essa cidade para pedir que aplicassem a justiça nela, um dos juízes a sentenciou a chicotadas e ainda colocaram o espírito com convulsões junto dela, que claro nós retiramos juntamente com o carrasco.

Nossa equipe espiritual me informou que eu já vivi sete vezes nessa cidade em períodos intervidas e nas últimas três vezes que eu vivi nela eu fui um juiz do karma. A última vez que vivi nessa Cidade da Justiça foi há 7.000 anos e ainda havia 46 espíritos nela que foram sentenciados por mim. Mas pasmem, essa cidade astralina existe há 20 milhões de anos e a primeira vez que eu vivi nela foi no primeiro milênio de sua criação.

Eu até iria escrever essa postagem ontem mas pouco tempo após terminar esse atendimento comecei a sentir uma dor de cabeça muito forte, então tomei um remédio e fiquei de repouso, hoje quando fomos fazer os atendimentos do dia fui investigar o motivo da dor de cabeça. E foi aí que encontramos outra cidade astralina chamada Paraíso Azul, isso era num idioma desconhecido por nós pois essa cidade astralina foi fundada há mais de 10.000 anos, e eu vivi nela por quatro vezes em períodos intervidas e nas quatro vezes fui juiz do karma, comecei lá logo na criação sendo juiz do karma. Minha última passagem por ela foi há cerca de 5.000 anos, mas ainda havia 126 espíritos sentenciados por mim cumprindo pena lá.

Nessa cidade tudo era feito de espíritos, todos os objetos, cadeiras, mesas, camas, vasos, qualquer utensílio, e inclusive prédios enormes, como os de cidades modernas daqui com arranha-céus espelhados, todos feitos de espíritos, milhares para formar um único prédio. A população de espíritos vivendo e usufruindo da cidade era de cerca de 18.000 espíritos, 172 eram juízes do karma e cada um tinha cerca de 100 serviçais, mas o número de espíritos sentenciados que formavam a cidade era de mais de três milhões.

Minha dor de cabeça foi porque um dos juízes dessa cidade Paraíso Azul viu o que fizemos na outra cidade ontem e ficou indignado comigo, veio até mim me esculachar revoltado, me cobrando como eu podia fazer uma coisa dessas sendo que eu fui parte desse sistema, fui um juiz do karma e disse que eu era um grande entusiasta. Esse juiz do karma tinha um ligação forte comigo de várias vidas, foi meu pai, irmão, amigo, etc desde uns 15.000 anos, mas ele está há muito tempo nessa cidade astralina sem reencarnar e sua energia está muito densa, a mera aproximação dele me causou a dor.

Evidente que ele foi obliviado juntamente com todos os espíritos que viviam na cidade, cerca de 18.000, e os mais de três milhões de espíritos transformados em objetos foram retransformados a forma humana e serão devidamente encaminhados para reencarnação num futuro próximo, a cidade foi destruída pois era formada unicamente por espíritos metamorfoseados e objetos.


P.S. Já havia encontrado outra cidade astralina onde exercia essa função no judiciário, leia a postagem Eu, juiz do karma.

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