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Cidades astrais II

  • Foto do escritor: Gelson Celistre
    Gelson Celistre
  • 23 de abr.
  • 4 min de leitura

Hoje numa consulta encontramos mais quatro cidades astrais dominadas pelos juízes do karma, graças a vaidade de um juiz que não aceitou que sua sentença fosse revogada. A consulta era para um homem que de um ano para cá assumiu um comportamento estranho, principalmente quando está em casa, passou a acumular materiais dentro de casa, aparelhos estragados, sucata etc. Além disso também passou a apresentar mania de perseguição, acreditando inclusive que alguém estava tentando o atingir com raios laser a partir de um drone.

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Ao se conectar com o sujeito a médium o viu como um rato juntando restos de comida, mas essa visão se misturou com a de um espírito que estava grudado no sujeito e que também tinha esse comportamento de acumular lixo. Numa vida passada no período do Brasil colonial esse sujeito convenceu um rapaz simplório que morava no interior, na zona rural, a ir com ele para uma cidade grande, prometendo ao rapaz um emprego no qual ele ganharia muito dinheiro.

Porém, ao chegar na cidade grande o trabalho que ele tinha para o rapaz era de juntar fezes e lixo nas casas da cidade, não recebia salário e muito pouca comido, tendo que se alimentar de restos para não morrer de fome, vivia no depósito de lixo. O rapaz em menos de sete anos morreu devido as más condições de trabalho, péssimas condições sanitárias e inanição. Esse espírito era denso e antes de estar junto do sujeito que estávamos atendendo ele estava no umbral vivendo como catador de lixo.

Certamente eles tem uma ligação kármica, mas porque de repente esse espírito de lixeiro saiu do umbral e se grudou num sujeito que ele nem se lembrava que existia? Devido a um trabalho de magia feito contra o sujeito por uma mulher com quem ele se relacionou e que se sentiu rejeitada. Um trabalho de magia muito bem feito diga-se de passagem, pois explorou o karma do sujeito r grudaram nele o espírito que ainda vivia no lixo e que tinha ligação kármica com ele.

Procuramos o espírito responsável pelo trabalho de magia no terreiro, o obliviamos e desmanchamos o feitiço. De quebra ainda resgatamos uns 700 espíritos de negros escravizados de uma vida passada na qual esse espírito do terreiro trabalhava em uma mina de ouro e morreu soterrado. Além do espírito lixeiro que estava grudado no sujeito, que nós retiramos, havia outros 74 espíritos morando na casa do sujeito, todos ex-moradores de rua, que foram devidamente encaminhados pela nossa equipe espiritual.

Mas e as cidades astrais? Então, lembram da visão do sujeito como um rato que a médium teve logo no início, investigamos e descobrimos que num período intervidas no físico esse sujeito já havia estado numa cidade astralina na qual foi sentenciado por um juiz do karma a viver como um rato. O tal juiz não gostou do sujeito ter sido puxado para reencarnação pois isso revogou a sentença dele, pios o sujeito nasceu e a hipnose acabou, mas o juiz estava monitorando o sujeito para quando ele morrer o sentenciar novamente, pois disse que ele não havia revogado a sentença e que não admitia que ninguém o fizesse, nem a reencarnação.

Quando fizeram o trabalho de magia contra o sujeito a situação se tornou favorável ao juiz, pois tinha um espírito lixeiro grudado no sujeito, ele colocou os espíritos de moradores de rua na casa para baixar mais a pressão e no astral havia ordenado que o sujeito fosse um rato, por isso logo no início a médium o viu nessa forma. Esse juiz do karma vivia numa cidadela muito pequena com cerca de 5.000 espíritos, em sua maioria sentenciados em animais e objetos, nós o obliviamos e encaminhamos para reencarnação, as sentenças dele foram revogadas e os espíritos resgatados.

Eu achei muito pequena a cidade e ainda vimos que havia outros 12 juízes do karma nela, então nossa equipe espiritual informou à médium que a cidade deles estava recebendo poucos espíritos porque havia uma competição com outras cidades astrais. Houve uma cisão nessa cidade há algum tempo e alguns juízes do karma saíram e fundaram outras cidades. Havia mais três cidades astrais dominadas por juízes do karma, uma com 300.000, outra com 400.000 e outra com 800.000 habitantes, em sua esmagadora maioria espíritos sentenciados em objetos e animais.

No total nas três cidades havia 34 juízes do karma e cerca de um mil outros espíritos, entre auxiliares e parentes dos juízes. Todos foram obliviados e encaminhados para reencarnação e suas sentenças foram revogadas. As cidades como eram grandes, e nem tudo nelas era feito de espíritos, ela serão reaproveitadas para alocar os espíritos que estavam sentenciados depois de tratados.

A mania de acumular coisas do sujeito era por dois motivos, um porque ele estava com o espírito lixeiro grudado nele e o outro porque no atral ele estava na forma de um rato. A mania de perseguição é porque ele como rato via os 74 espíritos que estavam na residência e tinha medo de que o capturassem ou matassem, pois ele estava no astral com a mente de um rato. Revogamos a sentença do sujeito e fizemos uma limpeza energética nele e na residência. Um fator agravante para o sujeito é que foi usuário de drogas e sua tela etérica estava bastante danificada e coberta por uma fuligem negra.

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