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Ordem da Rosa Vermelha

  • Foto do escritor: Gelson Celistre
    Gelson Celistre
  • há 7 dias
  • 3 min de leitura

Durante a reunião do grupo de apometria uma das médiuns percebeu no ambiente um espirito com a cabeça e as mãos sangrando. Outras médiuns também sintonizaram e viram que ele havia  sofrido um acidente de automóvel e que cortara as mãos e a cabeça quando foi projetado para frente, batendo no para-brisa do veículo, que se quebrou. Ele estava meio perturbado e falava numa 'seita', e as médiuns viram que ele foi morto num ritual satânico.


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Este espírito era um jovem universitário que foi aliciado por uma sociedade 'secreta', um ramo da maçonaria, e no início achou tudo muito interessante e 'novidade', mas quando percebeu o que realmente acontecia nos rituais secretos, que eram sacrifícios humanos, ele quis abandoná-la, mas como não se podia sair depois de entrar (somente morto), ele permaneceu, mas com medo e sem querer realmente participar.

Os outros perceberam a indecisão do jovem e resolveram sacrificá-lo, ele tentou fugir e foi quando se acidentou de carro sendo perseguido, então eles então o levaram para a sede da seita o e o sacrificaram. Ele tinha muito medo de revelar qualquer coisa, mesmo sabendo que estava morto, pois seria uma 'desonra' ao juramento de segredo.

Mesmo reconhecendo a 'nobreza' do ato desse espírito disse a ele que não tinha opção pois uma força maior o obrigaria a responder as perguntas que lhe fossem feitas e assim ocorreu. O que descobrimos foi que este espírito fez parte de um grupo que, juntamente comigo, fundou uma sociedade secreta de adoração ao demônio, uma seita satânica, no ano de 1832 na Inglaterra, chamada Ordem da Rosa Vermelha. Este espírito depois da vida em que fez parte da criação dessa seita teve outras quatro encarnações, sendo a última a do início do relato, tendo ele morrido nesta última em 1978, também na Inglaterra.

Parte do ritual da Ordem da Rosa Vermelha envolvia banhar-se em sangue humano, das vítimas sacrificadas, sendo que o coração era guardado dentro de uma pequena caixinha de madeira, que antes era aberto e dentro era colocado um papel com coisas escritas. A entidade demoníaca evocada se fazia ver pelos oficiantes do rito com um corpo humanoide, porém, como se fosse feito de fogo, como uma chama.

Nestas cinco vidas que o espirito do rapaz teve entre a criação da seita e seu holocausto vítima dela, que no decorrer do tempo acabou se ocultando dentro da maçonaria, numa delas inclusive foi um rabino judeu, em todas ele pertenceu a seitas similares, com nomes diferentes, mas com o mesmo grupo de espíritos comandando no astral, o grupo que fazia parte da Ordem da Rosa Vermelha criada por nós.

A Ordem mantinha um grande prédio de arquitetura arrojada em Londres, fora várias outras dezenas de construções menores em várias localidades. Foi feito o resgate de um grande número de seres, muitos deles encarnados, e trouxemos o 'líder' deles no astral. A 'sede', assim como toda a ordem, foi destruída.

O líder era uma entidade muito inteligente e há vários dias já vinha atacando todos os membros do nosso grupo de apometria, nos colocando 'vampiros' (em todos nós havia seres semelhantes a morcegos grudados), etc. Os seres dessa Ordem eram acostumados a frequentar centros espíritas para serem 'doutrinados', momento em que aproveitavam para sugar as energias dos médiuns e colocar-lhes aparelhos.

Ele achou que conosco seria igual, mas se deu mal pois além de libertamos todos os seres escravizados por eles, ainda prendemos todos os 'líderes'. Este último com o qual conversamos acreditava que sairia ileso e que completaria seu plano de ser 'poderoso' no planeta exílio, para onde queria ir. Antes de 'liberarmos' ele para nossa equipe espiritual, apagamos de sua mente todo conhecimento que possuía.

Detalhe interessante, o primeiro espírito que apareceu, o que se acidentou e foi sacrificado pela seita, é meu filho na vida atual, está encarnado, e tem 8 anos de idade. Foi um caso de desdobramento inconsciente. O trabalho espiritual no grupo de apometria me permitiu hoje ajudar a destruir uma ordem secreta que ajudei a criar há 168 anos.

Interessante notar que estive lendo uma trilogia do Conde Rochester que trata justamente de satanismo, o que deve ter aberto essa frequência, permitindo que meus antigos colegas me encontrassem e, temendo que eu viesse a descobrir sua existência e os atacasse, pois agora estou trabalhando para a luz, me atacaram primeiro. Porém, não imaginaram que eu teria forças para os destruir.

Também foi visto que embora eu já estivesse encarnado quando meu filho morreu na existência passada, em 1978 em tinha 11 anos de idade, eu me desdobrava com minha supraconsciência numa frequência adulta e o aconselhava e orientava a sair da tal seita.

Publicado originalmente no blog Apometria Universalista em 7/1/2010.

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