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O caçador de bruxas

Atendemos uma mulher com queixa de rinite alérgica e uma tosse que ela não costuma ter, ela também relatou estar sentindo dor no peito, nas costas e enjoo. Ao sintonizar com a mulher o médium foi parar numa igreja onde um padre espanhol, um inquisidor com um longo manto adornado com bordados, supervisionava a tortura da mulher, que estava sentada amarrada e em sua garganta estava sendo introduzida uma barra de ferro.

Pintura de 1683 de Francisco Rizi retratando um auto de fé na Plaza Mayor, Madrid, em 1680

Além da mulher que estávamos atendendo havia mais 28 pessoas sendo torturadas por sete carrascos comandados pelo inquisidor. As pessoas torturadas foram acusadas de heresia por este inquisidor quando ele estava encarnado nos anos 1600 na Espanha, disse ter atuado um tempo na França também, e ele até ainda caça essas pessoas mesmo sabendo que elas já estão em outra encarnação atualmente e as leva de volta para as torturar. Em vida esse inquisidor condenou mais de mil pessoas por heresia, blasfêmia, apostasia ou feitiçaria e mais da metade dessas pessoas acabou morta na fogueira, inclusive a mulher que estávamos atendendo.

Nós libertamos as pessoas encarnadas que estavam sendo torturadas, que foram encaminhadas a um hospital no astral e depois reacopladas ao corpo físico, os torturadores e o padre inquisidor foram obliviados e encaminhados para reencarnação. Além das pessoas encarnadas que estavam ali em desdobramento sendo torturadas havia uma cela com mais de 600 espíritos amontoados, todos pessoas que naquela vida foram condenadas pelo padre inquisidor; todos foram libertados e encaminhados para um hospital no astral. Além do padre inquisidor e dos sete torturadores, havia uma platéia assistindo às torturas e se deliciando com isso, um grupo de mais de 2.000 espíritos, que também foram obliviados e encaminhados para reencarnação.

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