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Foto do escritorGelson Celistre

Atendimento hospitalar espiritual

Hoje efetuamos o terceiro atendimento recente para uma senhora idosa, já na casa dos 70 anos, que está internada numa UPA na cidade de São Paulo aguardando leito num hospital que fica ao lado. O primeiro atendimento foi há cerca de 40 dias e já havia alguns meses que ele estava muito triste por não estar podendo ver os netos, por conta de um atrito que teve com a nora, mãe das crianças. Na ocasião ela estava com dores, havia tido uma inflamação num dos pés, ela é diabética, e teve uma intoxicação alimentar. Nesse primeiro atendimento vimos que um obsessor da nora potencializou o atrito entre ela e a sogra, obsessor esse que é um dos próprios filhos dela, que está encarnado, é um dos netos que a senhora não está podendo ver, e fizemos o que era necessário, apagamos a mente dele e fechamos essa frequência.

Cerca de um mês depois desse atendimento a senhora teve outro problema, uma diarreia que evoluiu para uma desidratação e deficiência severa de sódio, ela precisou ser internada, ficou cinco dias num hospital onde pegou Covid, teve alta, mas piorou e foi para essa UPA, que fica ao lado de um outro hospital. Nessa ocasião estava também com afasia, não conseguia falar, não havia tido AVC e a causa da afasia era desconhecida. Enquanto estava internada ela ouvia a voz do filho no corredor do hospital, embora ele não estivesse lá. O filho tem mediunidade e viu vultos e espíritos vagando pelo hospital, o que é uma coisa muito normal, mas também passou a ouvir a voz da mãe em casa durante o dia dizendo coisas desconexas.

Nesse segundo atendimento vimos que ela trouxe alguns espíritos do hospital, quatro no total, sendo que um deles parecia o smeagol dos filmes da franquia Senhor dos Anéis. Esse smeagol estava literalmente em cima da senhora a estrangulando, por esse motivo que ela não conseguia falar, era um espírito que estava tão fraco que mal conseguia se manter e ao estrangular a senhora ele a vampirizava. Esse espírito em sua última passagem pela carne morreu com a garganta cortada. Os outros três espíritos que vieram com ela do hospital apenas observavam a cena, aliás, foram esses três que colocaram junto dela o smeagol para que a vampirizasse. Após socorrer o smeagol fomos ver o motivo de os outros três terem o colocado junto dela.

Esses outros três espíritos eram funcionários do hospital em que ela esteve internada incialmente, estavam desencarnados e trabalhavam na parte astral do hospital. O smeagol tinha esse problema na garganta e eles resolveram tratar colocando-o junto da senhora, pois segundo eles estava velha e quase morrendo. Os três eram acadêmicos de medicina e estavam estudando a ação dos mortos sobre os vivos segundo disseram, mas o que vimos é que eles queriam preservar a imagem do hospital na dimensão física, provavelmente não queriam que a senhora revelasse alguma coisa que viu enquanto esteve lá, por isso colocaram o espírito que não podia falar junto dela.

Nós retiramos o smeagol de cima dela e o encaminhamos para um hospital no astral para tratamento. Quanto aos acadêmicos de medicina verificamos que eram uma de seis equipes que tinham por finalidade acompanhar os pacientes do hospital e providenciar para que não retornassem ou falassem mal do hospital depois de terem saído. Verificamos também que havia outras equipes como essa em outros hospitais da região e na ocasião prendemos ao todo cerca de 50 desses acadêmicos de medicina atuando em vários hospitais.

Também resgatamos mais de 600 espíritos que assim como o smeagol perturbavam outros ex-pacientes dos hospitais onde esses acadêmicos atuavam. Havia inclusive um campo de força em algumas áreas do hospital para que não fosse visto o que acontecia lá dentro, por isso ela ouvia a voz do filho, mas não o via, pois ele ia até lá em desdobramento e não podia ver a mãe, não podia entrar no quarto em que ela estava. Ele por sua vez ouvia a voz dela porque era a única impressão que passava para o cérebro dele do que ocorria enquanto ele estava desdobrado.

Hoje, quase duas semanas depois do segundo atendimento, a senhora está internada em uma UPA aguardando leito no hospital ao lado. Já tinha conseguido vaga em outro hospital, mas por um erro na ficha perdeu a vaga. Já está sem Covid, mas precisa de avaliação neurológica, sendo que a suspeita é de que esteja com demência senil. Ela chora muito, quer ir para casa, e teve um episódio em que teve que ser amarrada na enfermaria porque estava gritando e arrancando a roupa, a fralda e o cateter.

Conversamos com ela, que foi desdobrada e incorporada num médium, e a mesma estava muito nervosa, disse que queria ir para casa, que não queria morrer naquele lugar, longe da família, tinha muito medo pois disse que tinha bichos ruins junto dos médicos e enfermeiros. Nós a acalmamos e fizemos uma proteção ao redor dela para que se sentisse segura até poder ir para casa. O que está acontecendo, provavelmente mesmo por conta da senilidade, é que ela está vendo os espíritos, e não são espíritos bons.

No atendimento anterior nos deparamos com os acadêmicos de medicina e nesse com os médicos propriamente ditos, ligados à UPA e ao hospital que tem ao lado, que fica uns 30 km de distância do primeiro hospital em que a senhora esteve internada da primeira vez. O que ela chamou de bichos ruins eram os espíritos desses médicos desencarnados que intuem os médicos e enfermeiros encarnados sobre como tratar os pacientes e ela ouvia o que eles diziam, que em resumo era provocar a morte dos pacientes o mais rápido possível, pois pessoas idosas eles consideram perda de tempo tratar.

Havia cerca de 120 desses médicos desencarnados ligados à UPA e ao hospital que tem ao lado, ambos despejavam seus dejetos humanos em um lixão de almas, um lixão hospitalar com cerca de 800 espíritos amontoados, mas nossa equipe nos informou que esse número pode chegar a 8.000, o que significa que quando atinge essa marca eles transferem esses espíritos para outro local.

Nós recolhemos os espíritos dos médicos e resgatamos os cerca de 800 que estavam no lixão, limpamos o hospital, e ainda descobrimos que algum encarnado ali que tem interesse numa boa imagem do hospital, também fez trabalhos de magia em um terreiro para não morrer muita gente ali, e os espíritos envolvidos no trabalho inclusive estavam dificultando que essa senhora fosse internada lá pois acham que ela pode morrer logo.

Eram sete os espíritos envolvidos em afastar os candidatos a morte desse hospital, para que não morressem ali. Os sete foram retirados, o feitiço foi desfeito e ainda resgatamos mais de 7.000 espíritos de negros escravizados ligados ao terreiro em que foi feito o trabalho.

Os problemas no sistema de saúde nem sempre são por falta de recursos, podem ser também por influência negativa de espíritos desumanos que vivem da vampirização de pessoas que procuram o sistema para tratar a saúde, e no caso não eram espíritos de bandidos e ladrões, mas de pessoas que em vida foram médicos. Pelo visto nem todo médico depois que morre vai para o Nosso Lar, muitos continuam por aqui prestando o mesmo serviço ruim que prestavam quando vivos.


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