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Zimban

(Publicado originalmente no blog Apometria Universalista em 26/11/2019)


Zimban é o nome de um planeta longínquo numa dimensão diferente da nossa, onde sua matéria tem a mesma densidade da nossa dimensão astral, ou seja, aqui eles seriam considerados espíritos desencarnados ou fantasmas. Esse planeta é habitado por uma raça de seres que se parecem com as nossas formigas, só que com cerca de 2 metros de comprimento. Há mais de dois mil anos um ser dessa raça aportou aqui na Terra. Ele era uma formiga soldado, um guerreiro, e foi escolhido para uma missão sem volta, uma grande honra segundo ele, de ser um batedor, e sua missão era encontrar planetas habitados onde a raça dela possa viver.

Ele saiu sozinho numa nave para viajar até acabar a energia de propulsão e enquanto isso deveria mandar os dados coletados por ele nessa jornada. Quando acabasse a energia da nave ele estaria por conta própria, poderia até acontecer de outra nave de sua raça chegar ao local onde ele fosse parar, mas seria pouco provável pois uma ação invasiva provavelmente seria efetuada num planeta mais próximo do planeta deles e como ele ia viajar até a acabar o "combustível" da nave estaria num planeta muito distante, no caso veio parar aqui na Terra.Esse batedor chegou na Mesoamérica com sua nave, que ficou flutuando no astral, que era onde ele vivia, e se apresentou como um deus, exigindo sacrifícios humanos dos habitantes daquela região, os Maias, para que não provocasse catástrofes naturais. Vimos que de fato ele tinha tecnologia e meios de provocar alterações climáticas como chuvas e tempestades, secas prolongadas, etc.

Nós o encontramos através de um atendimento apométrico a distância onde a consulente era uma sacerdotisa maia e realizava sacrifício de virgens, mas outras comunidades maias, que tinham uma organização tipo cidades-estado, faziam outros tipos de sacrifícios na mesma época, alguns sacrificavam bebês ou crianças, outros guerreiros, etc., mas era para este mesmo ser que se apresentava para eles de diferentes formas. No início quando estava com sua força total, ele conseguia se materializar para os nativos e todos o viam, mas no tempo em que ele teve ligação com essa sacerdotisa que atendemos, que foi por volta do ano 400 DC, ele já não tinha mais força para se materializar e seu contato era apenas através dos sacerdotes ou xamãs.

Ele tinha um acordo com outros grupos de ETs que também realizam atividades aqui na Terra e a "área" dele eram as terras mesoamericanas, mas com o fim da civilização maia e o fim dos cultos aos deuses ele ficou meio perdido, não tinha mais como pedir sacrifícios, e passou um tempo afastado dos humanos, mas não morreu porque tinha um grande estoque de energia. Voltou a ativa nos anos 1950 com o início das ditaduras patrocinadas pelos EUA nas Américas, expandido sua área de atuação para a América do Sul também, se alimentando das vítimas torturadas e mortas, atraído pelo mesmo tipo de energia que havia nos sacrifícios.

Ele estava atuando nestes conflitos que têm ocorrido nos últimos anos nas Américas Central e do Sul, inclusive nos recentes golpes militares, como no da Bolívia. Ele se alimentava do corpo etérico das pessoas, que se desprende do corpo quando a pessoa morre. Perguntei se ele não tentou conseguir energia para voltar pra casa com esses outros ETs mas ele disse que seria preciso a energia de "umas três Terras" para ele conseguir voltar, ou seja, a criatura viajou muito. Além disso ele pensava que ele pedir ajuda seria uma demonstração de fraqueza. Ele se via como um soldado em missão e se alimentar de nós humanos era uma contingência necessária para ele poder sobreviver, pois apesar de ter sido escolhido para essa "grande honra", ele veio porque era obrigado e não queria morrer. Por fim foi removida toda energia que não era dele e o batedor se ovoidizou. Vai ser estudado pela nossa equipe no astral e vão decidir o que fazer com ele.


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