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Tulku

(Publicado originalmente no blog Apometria Universalista em 25/2/2021)


Tulku é o título dado a pessoas que são reconhecidas no budismo tibetano como a reencarnação de um lama, um mestre espiritual. Geralmente esse reconhecimento é feito na infância, sendo o candidato submetido a vários testes, como reconhecer objetos pessoais do lama o qual ele supostamente é a reencarnação. Existem centenas de linhagens de tulkus no Tibet, Nepal, Butão e norte da Índia, mas o tulku mais famoso é o atual Dalai Lama, Tenzin Gyatsu, reconhecido como reencarnação do bhodisatvva da compaixão, Avalokiteshvara.

Nossa história começa no final dos anos 60 quando um casal norte-americano viaja para a Índia com o filho de 8 anos que eles acreditavam ser um iluminado. Eles chegaram a um pequeno templo no Nepal, um monastério na encosta de uma montanha, onde o monge chefe vislumbrou uma oportunidade de expandir sua religião. Ele reconheceu o menino como um tulku, reencarnação de um lama, e convenceu o casal americano a angariar fundos para criarem vários templos ao redor do mundo onde o filho deles seria o líder religioso. O casal tinha muita vontade que o filho fosse um líder espiritual, conseguiram doações de várias famílias e levantaram uma quantia considerável para esses monges do Nepal.

Os monges não tinham conhecimento para gerir esses valores arrecadados e acabaram se aconselhando com um banqueiro inglês, que se prontificou em auxiliá-los. Porém, o que o banqueiro fez foi usar o dinheiro dos monges num negócio pessoal e lhes disse que perdeu em investimentos que deram errado. A família do menino tulku como não viu resultado com as doações e como não tinham recursos para outra viagem acabaram se afastando dos monges e da ideia de que o filho era um ser iluminado. Os monges porém ficaram muito indignados por terem sido trapaceados pelo banqueiro e meditavam muito pensando nele, na oportunidade que tinham de expandir seus ensinamentos, etc. Mas se aqui no físico eles apenas meditavam no astral eles prenderam o banqueiro em uma cadeira e lhe bombardeavam com sua energia mental, que devido ao fato deles meditarem várias horas por dia, era bem forte. O banqueiro adoeceu com problemas estomacais e intestinais, ele era um homem com uma barriga bem grande, e começou a definhar, tinha diarreias horríveis, e tinha muito medo de morrer, sabia que tinha sido amaldiçoado pelos monges, e em 5 anos ele morreu. Mas tem um detalhe agravante no caso. O investimento pessoal que o banqueiro fez foi na prostituição, aliciamento e tráfico internacional de mulheres.

No astral encontramos mais de 400 mulheres de várias nacionalidades que morreram exploradas em bordeis na Europa ou vendidas como escravas sexuais. Elas eram mantidas presas no astral nesse local para que quando reencarnassem continuassem conectadas com essa egrégora e fossem induzidas para a vida de prostituição. Foram todas libertadas. Os monges que no astral estavam em 9 tiveram a mente apagada e foram encaminhados para reencarnação. O banqueiro que estava desdobrado no astral e preso na tal cadeira ainda, foi libertado e levado a um hospital para tratamento. A cabeça dele estava inchada e vermelha, como se fosse explodir, por conta da energia mental dos monges e isso lhe afetava no físico o estômago e o intestino.

A ação dos monges ainda era potencializada pelos espíritos de 28 mulheres que foram aliciadas pela organização dele e que sabiam que ele era o responsável. Elas conseguiram fugir do local onde ficavam no astral e o obsidiavam. Tanto os monges quanto essas mulheres não queriam que o banqueiro, agora reencarnado como uma jovem bancária, trabalhasse com dinheiro. Essa jovem bancária sofre, desde que começou a trabalhar em um banco há alguns anos, dos mesmos problemas que teve na vida anterior onde foi esse banqueiro, chegando ao ponto de ter que pedir para sair por não aguentar mais esse sofrimento, que provavelmente deve ser reduzido consideravelmente com a retirada desses espíritos que a torturavam. E para finalizar descobrimos que a sintonia dela com essa vida ocorreu por conta de um tratamento de apometria mal feito. Ela relatou que logo que entrou no banco fez uma apometria a distância com uma mulher onde foi captada essa personalidade de banqueiro dela. Aqui ressaltamos que a prática da apometria não é para todo mundo, e não é porque a pessoa tem mediunidade e capta alguma coisa que ela tem condições de tratar adequadamente aquilo que ela vê.

Já tratamos inúmeras pessoas que fizeram apometria antes e vimos que na verdade não fizeram apometria, se consultaram com alguém que tinha mediunidade, via alguma vida passada da pessoa, dava uns pulsos dizendo que estava encaminhando para a espiritualidade, ou para os mentores, ou para os mestres do raio que o parta ou das chamas coloridas, e na realidade o que fizeram foi abrir uma frequência de vida passada da pessoa e a deixaram conectada nela, trazendo para a vida atual as energias e problemas que a pessoa tinha nessa vida passada. É preciso no mínimo um médium vidente bom trabalhando com o apômetra, que tem que saber interpretar o que o médium vê e ter ligação com grupos no astral para lhe dar suporte nos encaminhamentos, pois não basta encaminhar para a espiritualidade se o apômetra não tem ligação com espiritualidade nenhuma.


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