(Publicado originalmente no blog Apometria Universalista em 18/11/2016)
Em 1930 a comunidade científica batizou um recém descoberto planeta com o nome de Plutão. O nome foi sugerido por uma menina de 11 anos que gostava de astronomia e mitologia. Plutão é o equivalente romano de Hades, o deus grego dos infernos.
Passados 90 anos, em 2006, Plutão foi "rebaixado" da categoria de planeta para "planeta anão". Apesar de pequeno, pois possui apenas um terço do voluma da nossa Lua, Plutão possui 5 luas, sendo que a maior delas, Caronte, possui metade do seu diâmetro. Plutão e Caronte parecem dançar um com o outro e o centro de suas órbitas fica no espaço entre eles, motivo de alguns especularem se tratar de um planeta anão binário.
Mas além de ser um aglomerado de rocha e gelo, Plutão pertence a uma categoria muito específica de orbe, ele é um "planeta prisão". Assim como existem penitenciárias aqui na Terra para punir ou coibir a a ação daqueles que se recusam a agir segundo a lei, no universo esse tipo de solução temporária também se faz necessária.
Através do trabalho que exercemos com a apometria, pudemos perceber que não existe uma razão direta entre a evolução tecnológica e a evolução "espiritual", ou seja, o fato de dominarmos tecnologias cada vez mais avançadas em todas as áreas das ciências não nos torna seres melhores, no sentido de adquirimos valores éticos. Existem inúmeras raças alienígenas altamente desenvolvidas tecnologicamente, que se comportam de modo igual ou pior que nós humanos.
Ao contrário do que muitos pensam, a maioria dos ETs que visitam a Terra são hostis e estão aqui para explorar as riquezas naturais do planeta, com planos de dominação e escravização da raça humana. Enquanto para alguns somos comida, literalmente querem nos comer, outros que se alimentam de energias mais sutis pretendem viver como parasitas dentro de nós, apenas para citar as situações mais comuns.
A Terra atrai seres de toda espécie e com as mais variadas intenções, pois é um planeta primitivo onde existe vida numa dimensão material densa e muitas civilizações alienígenas vêm aqui nos estudar, assim como nós estudamos nossas sociedades primitivas, com a finalidade de descobrir suas origens há muito perdidas.
Já enviamos vários seres para essa prisão em Plutão e alguns antes de serem exilados em outros planetas passam por ali para sofrerem alguns ajustes energéticos antes de começar sua nova jornada no exílio. Existe uma interpretação errônea de que o espírito não regride mas afirmo com convicção que aqueles seres que se recusam obstinadamente a seguir as Leis, acabam tendo sua mente completamente apagada e sua consciência volta a estagiar em reinos inferiores, como o mineral, o vegetal e o animal. De fato já acompanhamos alguns seres que foram exilados em planetas em estágio extremamente primitivo onde a vida mais evoluída equivaleria a de uma ameba, e foi em criaturas assim que eles passaram a viver.
Essa prisão de Plutão é feita com barreiras energéticas, campos de força, e é monitorada remotamente, não existem guardas ou algo do tipo vigiando o local. Devido à forma como esses campos de força foram construídos e são mantidos, somente seres com um elevado padrão vibratório conseguem adentrar no local. Um médium desdobrado, por exemplo, não consegue.
A maioria dos seres aprisionados ali não possui mais o corpo astral, mas possuem um corpo mental superior já desenvolvido, geralmente criaturas que foram magos negros aqui na Terra ou coisa pior em outros planetas. Já ouvimos falar que Hitler estaria preso em Plutão mas ele nunca esteve lá; depois de morto ele foi exilado mais de uma vez, pois várias facções nazistas no astral ainda tentam trazer ele de volta pra Terra e já haviam descoberto a localização do primeiro planeta onde ele tinha sido exilado, o que obrigou a um novo exílio, desta vez em um local bem mais sigiloso e de conhecimento de pouquíssimos seres de elevada hierarquia espiritual.
A Terra também já foi planeta de exílio ou prisão para vários tipos de seres, embora de uma maneira diferente pois os seres que vieram exilados foram integrados nas civilizações menos desenvolvidas que já existiam aqui, com a ideia de que seu intelecto mais adiantado auxiliasse na evolução desses seres. Já falamos sobre um planeta prisão chamado Krazu, de onde alguns exilados aqui da Terra conseguiram escapar.
No caso de Plutão os que vão para lá é para serem contidos e não para se reabilitar, ficando ali até que encontrem algum local onde a inserção deles no ambiente não cause mal a nenhum ser, geralmente em planetas em formação. Interessante que o nome dado ao planeta é o mesmo de um deus que controla os infernos pois na prática é isso mesmo que Plutão faz, mantém os seres infernais presos.
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