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O eremita

  • Foto do escritor: Gelson Celistre
    Gelson Celistre
  • há 24 minutos
  • 2 min de leitura

Recentemente uma cliente nossa fez uma viagem para os Estados Unidos e esteve em Nova Iorque. Após retornar ela ficou muito mal psicologicamente e está se tratando com psiquiatria e neuropsicologia, está com suspeita de autismo e bipolaridade. Ela já tinha essa suspeita antes, mas na viagem os sintomas relacionados a esses transtornos mentais pioraram muito, a ponto dela nem conseguir nos solicitar atendimento ao retornar da viagem, levou 15 dias para conseguir pedir nossa ajuda.


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O que aconteceu com nossa cliente é que ela abriu uma frequência de vida passada, sintonizou com essa frequência, atraiu espíritos que tinham relação com ela dessa vida passada, e ficou desdobrada na frequência, gerando uma ressonância vibratória com a frequência aberta e trazendo para a vida atual a personalidade que ela tinha naquela vida, na qual ela era um homem autista, embora na época nem existisse esse conceito.

E o motivo dela ter aberto essa frequência foi ela ter viajado para Nova Iorque, pois o local em que ela viveu nessa vida passada era na região norte dos Estados Unidos, nos anos 1700. Já tratamos vários casos semelhantes no qual a pessoa viaja para um país no qual já viveu em vidas passadas e se conecta com aquela vida, trazendo a energia daquela vida para a vida atual.

Nessa vida passada nossa cliente era um menino ainda bem jovem quando seus pais morreram e o menino foi criado por um avô que era um eremita, vivia isolado da sociedade, na floresta, vivendo da caça e da coleta tendo um contato o mínimo possível com a sociedade. O menino desde muito jovem aprendeu com o avô a sobreviver naquele ambiente extremo onde nevava muito nos invernos rigorosos.

E esse menino era autista, sinestésico, e tinha crises onde se descontrolava muito quando era contrariado ou quando acontecia algo que lhe fugia ao controle. Em uma dessas crises, ele já estava com 17 anos de idade, o avô tentou acalmá-lo, mas o neto estava muito descontrolado e acabou agredindo o avô, que veio a óbito.

Desde então o então o autista viveu mais ainda como um eremita, sozinho na floresta, era nômade, mudava de região conforme as estações do ano em busca de alimentos e viveu assim por mais 20 anos, até que quando estava com 37 anos pisou em uma armadilha de urso, ficou com a perna muito ferida, não conseguiu se soltar, era inverno e veio uma forte nevasca que o cobriu de neve, e ele morreu.

Nossa cliente estava desdobrada e sintonizada com esse momento daquela vida, o momento em que estava morrendo, presa na armadilha, ferida, sozinha, e coberta de neve. Além disso ela ainda atraiu para junto dela o espírito do avô dela daquela vida e do homem que montou a armadilha para urso que encontrou o eremita morto preso a ela e ficou se sentindo culpado.

Nós obliviamos e encaminhamos para reencarnação esses dois espíritos que nossa cliente atraiu para junto dela, a desconectamos dessa frequência de vida passada e a encaminhamos, ainda em desdobramento, para um hospital no astral para tratamento. Às vezes a viagem dos sonhos pode se tornar um pesadelo.

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