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Divórcio energético atípico

  • Foto do escritor: Gelson Celistre
    Gelson Celistre
  • 28 de set.
  • 2 min de leitura

Geralmente quando fazemos um divórcio energético encontramos pactos de amor eterno feitos pelo casal em vidas passadas, muitas vezes envolvendo até alguma deidade cultuada na época, mas recentemente fizemos o divórcio energético de um casal que nunca havia se encontrado em outras vidas, essa foi a primeira vez que o caminho dos dois se cruzou, não havia nenhuma ligação entre eles de vidas passadas.

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O casal de se conheceu a poucos meses através de um aplicativo de namoro e resolveram morar juntos, mas não deu certo devido ao excessivo ciúme da mulher, que teve uma crise e ameaçou o homem com uma faca, ele teve até que chamar a polícia. Ela já havia manifestado crises de ciúmes antes, até agindo com certa violência física contra o homem, mas ele não estava conseguindo se desligar emocionalmente dela. Nessa última crise, porém, ele percebeu que havia risco de vida e resolveu terminar a relação, nos solicitando o divórcio energético para poder se desligar da mulher totalmente.

Outra situação atípica desse caso é que a mulher tinha um obsessor desde que era criança, que era quem a fazia ter essas crises absurdas de ciúmes que afastava dela todos os homens com quem se relacionava, ela já está na casa dos 40 e está solteira, e não é uma mulher feia. Essa mulher foi prostituta numa vida passada e no bordel em que ela trabalhava havia uma travesti com quem ela tinha uma certa disputa de quem pegava os melhores homens.

Ocorreu que a travesti pegou um homem cobiçado na cidade e foi contar vantagem para a mulher, que por sua vez fez chegar aos ouvidos da esposa e familiares do tal homem, o que gerou uma grande confusão e o tal homem negou que fosse verdade e para preservar sua honra, assassinou a travesti que o estava difamando.

O que era uma simples rivalidade entre duas profissionais do sexo se transformou em um relação de ódio e a travesti jurou que a mulher nunca mais teria paz em um relacionamento com um homem, encontrou a mulher reencarnada da vida atual e estava cumprindo sua promessa. Nós obliviamos a travesti obsessora e a encaminhamos para reencarnação.

Vimos também que a mãe desse mulher, por conhecer a filha e saber que ela tem essa dificuldade nos relacionamentos, havia feito um trabalho de magia para ela encontrar um companheiro, trabalho já de muitos anos, e foi o espírito responsável por esse trabalho que aproximou o casal fazendo o homem se interessar por ela. Obliviamos o espírito responsável e desmanchamos esse trabalho de magia.

Mas ainda havia mais, quando o casal resolveu morar junto, a mãe da mulher fez uma oferenda em casa para seu santo, para que esse relacionamento desse certo, e o espírito que pegou o serviço era quem ficava junto do homem colocando na mente dele que tinha de relevar o comportamento dela, que era por amor, que ela era a mulher da vida dele, etc. Obliviamos esse outro espírito e o encaminhamos para reencarnação. Para finalizar cortamos os laços energéticos que uniam os dois, criados pelos sentimentos que um nutriu pelo outro e pelas relações sexuais que tiveram.

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